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"Você tem razão: agora eu entendo", diz Geoffrey, empalidecendo um pouco. "O diretor escreveu aquele papel, sem dúvida", olhando para a letra suja que levou à descoberta. "Ele evidentemente teve conhecimento disso pela velha Elspeth, que deve ter sabido deste esconderijo secreto por meio do meu bisavô. Meu pai, estou convencido, não sabia de nada. Aqui, na noite da morte do meu avô, a velha deve ter escondido o testamento, e aqui ele permaneceu desde então até esta noite. No entanto, afinal, isso é mera suposição", diz Geoffrey. "Estamos presumindo o que pode se provar um mito. O testamento pode nunca ter sido colocado aqui, e ele próprio..." Não há desfiguração visível nele, nenhuma mancha de sangue, nenhuma marca feia; no entanto, ele é tocado pela mão pálida do destruidor e está afundando, morrendo, definhando sob ela. Ele envelheceu pelo menos dez anos na última hora fatal, enquanto em seus olhos jaz uma expressão tão cheia de expectativa faminta e desejo intenso que quase chega à angústia.